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Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Associaçã


Considerando que muitos nutricionistas e médicos estão prescrevendo óleo de coco para pacientes que querem emagrecer, alegando sua eficácia para tal propósito;

Considerando que não há qualquer evidência nem mecanismo fisiológico de que o óleo de coco leve à perda de peso;

Considerando que o uso do óleo de coco pode ser deletério para os pacientes devido à sua elevada concentração de ácidos graxos saturados, como ácido

láurico e mirístico;

A SBEM e a ABESO posicionam-se frontalmente contra a utilização terapêutica do

óleo de coco com a finalidade de emagrecimento, considerando tal conduta

não ter evidências científicas de eficácia e apresentar potenciais riscos para a

saúde.

A SBEM e a ABESO também não recomendam o uso regular de óleo de coco

como óleo de cozinha, devido ao seu alto teor de gorduras saturadas e pró-

inflamatórias. O uso de óleos vegetais com maior teor de gorduras insaturadas

(como soja, oliva, canola e linhaça) com moderação, é preferível para redução de

risco cardiovascular.

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